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Mostrando postagens de outubro, 2011

Após reação alérgica, jovem aparenta ter 70 anos

Aos 26 anos, Nguyen Thi Phuong aparenta ter 70 (Foto: Reprodução) Uma vietnamita de 26 anos ficou com a aparência de uma idosa de 70 anos por conta de uma reação alérgica a frutos do mar, de acordo com o Daily Mail. O caso aconteceu em 2008 e permanece sem solução. Nguyen Thi Phuong sofreu erupções que fizeram com que a pele do rosto, das mãos e do pescoço ficassem enrugadas. Ela tomou medicamentos para aliaviar os sintomas, mas não obteve êxito. Um médico local chegou a prescrever um remédio para dermatite, que provocou inchaço no rosto e urticárias. Com o destaque do caso na imprensa, Nguyen passou a tratada por especialistas da cidade de Ho Chi Minh. Ainda não foi identificado o motivo do envelhecimento.

Pedofilia: ex-deputado livre com ajuda de ex-ministro

O ex-deputado estadual do Pará, Luiz Afonso Proença Sefer, foi absolvido da acusação de pedofilia pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça estadual. Ele havia sido condenado, em junho do ano passado, a 21 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor. Chegou a ser preso, mas obteve um Habeas Corpus e passou a responder ao processo em liberdade. A defesa do deputado, representada pelos advogados Márcio Thomaz Bastos e Oswaldo Serrão, argumentou que não havia provas suficientes para atribuir a ele a autoria da ação.

Quem é Odilon de Oliveiraé juiz federal em Ponta Porã?

E S T E  S I M, É O CARA !      Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz federal em Ponta Porã , cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. 'A  Única diferença é que tenho a chave da minha prisão.' Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muit