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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

O dengue ou a dengue?

Por Laércio Lutibergue No dicionário Aurélio, "dengue" é substantivo de dois gêneros, ou seja, pode ser "o dengue" ou "a dengue". Aurélio, porém, registra o subverbete "dengue hemorrágico", o que indica ser o gênero masculino a preferência dele. O Vocabulário da Academia Brasileira de Letras (Volp) vê "dengue" como substantivo de dois gêneros. Para o Volp, portanto, também pode ser "o dengue" ou "a dengue". O dicionário Houaiss pensa diferente, classifica dengue como substantivo exclusivamente feminino. Temos opinião semelhante à de Houaiss: na língua contemporânea predomina a forma "a dengue", que, por ser mais usual, deve ter a nossa preferência.

Anestesia de dois em dois anos.

Por Marco Raposo Eita coisa boa começou mais um ano, momento para encher os pulmões e colocar em pratica tudo aquilo que foi pensado no final do ano que se passou. Mas estou aqui hoje no primeiro artigo do ano não para falar sobre anestesia cirúrgica e sim sobre a “anestesia” que acontece de dois em dois anos, e o que seria isso? Todos sabem que a cada dois anos temos eleições em nosso País, e sendo assim da mesma forma a cada dois anos não temos eleições para nada (a não ser pra sindico ou presidente de clube de qualquer coisa rsrs). E esse é o período que os politiqueiros mais gostam, não tem campanha, debates ou coisa do tipo, só tem mesmo campanha pra quem fica mais tempo ser ir trabalhar, debates sobre quem tem o maior patrimônio e por aí vai. Esse é o modo mais rasteiro de se falar sobre tais personagens, mas fala a verdade, e não é dessa forma mesmo? "Viva a  sabedoria popular, que nunca foi a Escola mais tem muito dela". (Marco Raposo) Um Forte Abraço a Todos